[]Sofrido, oprimido
Calejado e franzino
Na areia seca
O calor forte
Esse povo que vive de sorte
Flagelando
Esperando a morte
Enquanto suas esperanças
Ja morreram faz tempo
[]Roupa rasgada, empoeirada
Essa é a realidade do
Underground Sertanejo
Que so vive no desejo
De nao viver só de sorte
[]O sorriso é constante
Banguelo, mas brilhante
Pés no chão
Encaliçando o passado
Deixando marcas a cada passo.